Este fantástico documentário traduz todo o desconforto, tristeza e indignação de muitos brasileiros descontentes com os rumos neocorporativistas do modelo político contemporâneo. Não apenas no Brasil, como em boa parte do mundo. O registro aqui vai muito além da questão de Belo Monte. Tomado como referência, toda discussão ideológica soa tola, hipócrita ou rasteira. Assista, reflita e compartilhe!
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Insustentabilidade neocorporativa brasileira
Este fantástico documentário traduz todo o desconforto, tristeza e indignação de muitos brasileiros descontentes com os rumos neocorporativistas do modelo político contemporâneo. Não apenas no Brasil, como em boa parte do mundo. O registro aqui vai muito além da questão de Belo Monte. Tomado como referência, toda discussão ideológica soa tola, hipócrita ou rasteira. Assista, reflita e compartilhe!
quinta-feira, 13 de junho de 2013
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Muiraquitãs aos corações fluminenses
Foi encomendada pela Secretaria de Educação do Governo do Estado do Rio de Janeiro uma tiragem expressiva de dois livros da Coleção Muiraquitãs: Tekoa, conhecendo uma aldeia indígena, de Olívio Jekupé e Jóty, o tamanduá, de Vãngri Kaingáng e Mauricio Negro. Estimula imaginar que muitos jovens leitores poderão se encantar pela percepção, costumes e saberes circulares dessas duas etnias nativas (Guarani e Kaingang), que habitam sobretudo as regiões sul e sudeste do nosso país. Eis também um bom pretexto para a reflexão sobre os conflitos entre as tradições e as diversas contradições da sociedade contemporânea. Recomendamos, como atividade complementar à leitura, assitir ao documentário dirigido por An Baccert, Cristiano Navarro e Nicola Mu.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
> Selecionado para exposição e catálogo: 1ª Bienal Continental das Artes Indígenas Contemporâneas, Museu Nacional da Cultura Popular, Cidade do México, 2012
> Jóty, le tamanoir
Em francês
P'tit Cipango
Editions Reflets d'Ailleurs, 2012
> Clique aqui e ouça uma versão da história do tamanduá que ensinou a arte da música e da dança ao povo Kaingang, narrada por Cristiana Ceschi
> Clique aqui e ouça o depoimento de Vãngri Kaingáng
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
II Feira do Livro Indígena do Mato Grosso
O encontro com a diversidade cultural do país chega a sua segunda edição em 2011. É a Feira do Livro indígena de Mato Grosso, evento que reunirá em Cuiabá – MT, escritores, artistas e lideranças indígenas, livreiros, educadores, estudantes e a comunidade em geral. Uma realização do Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, a FLIMT, acontece no mês de novembro, fomentando o prazer pela leitura. Durante quatro dias, a cultura dos povos indígenas ganha a cena, nas suas mais diversas formas de manifestações, promovendo o prazer pela leitura e uma viagem ao Brasil indígena.
Palestras, exposições, contação de histórias, lançamentos, atividades culturais, oficinas e editoras.
23 a 26 de novembro de 2011
Palácio da Instrução Cuiabá – MT
Realização: Secretaria de Cultura do MT
Apoio: Instituto UKA-Casa dos Saberes Ancestrais
NEARIN - Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas do INBRAPI
Informações: flimt@cultura.mt.gov.br
Palestras, exposições, contação de histórias, lançamentos, atividades culturais, oficinas e editoras.
23 a 26 de novembro de 2011
Palácio da Instrução Cuiabá – MT
Realização: Secretaria de Cultura do MT
Apoio: Instituto UKA-Casa dos Saberes Ancestrais
NEARIN - Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas do INBRAPI
Informações: flimt@cultura.mt.gov.br
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
amargemdoxingu: vozes não consideradas
Co-produção hispano-brasileira independente, prêmio de Melhor Documentário segundo o Júri Popular do Festival de Paulínia 2011, é uma viagem de barco pelo rio Xingu. Seus moradores são os protagonistas, e têm voz ativa. O primeiro destino é uma comunidade ribeirinha onde surgem as primeiras incongruências sobre a obra de Belo Monte. Em Altamira evidencia-se a falta de transparência e desinformação. A terceira parada acontece na comunidade de agricultores, que serão também afetados pela usina. A primeira parte da viagem termina na Terra Indígena Arara de Volta Grande. Destaque dado à posição indígena, ilustrada com diversas imagens de arquivo na luta contra Belo Monte. A segunda parte começa com o comentário do Bispo Erwin: “todos os projetos da Amazônia são decididos fora da Amazônia”, e segue até Belém, Rio de Janeiro e Brasília. Sem censura, revelam-se os interesses econômicos e políticos em torno do projeto da hidrelétrica de Belo Monte e o papel do governo frente ao gigantesco impacto econômico e socioambiental implicados no projeto. Mais informações aqui.
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